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Tráfico de mulheres: uma pauta que não pode ficar fora das discussões políticas


O número de mulheres traficadas no Brasil para servirem de objeto para exploração sexual somam 96,36% do total de pessoas capturadas para o tráfico escravo.


Os dados levantados são da Clínica de Trabalho Escravo e Tráfico de Pessoas da Faculdade de Direito da Universidade Federal de Minas Gerais (CTETP/UFMG). O estudo teve início em agosto de 2021 e seguiu até dezembro do mesmo ano.

 


As amostras tiveram por base 144 processos. Nele, aparece um total de 714 vítimas da prática criminosa. No entanto, o destaque relativo ao maior número recai sobre as mulheres. Da somatória de 714 pessoas traficadas, 688 são do sexo feminino.

 

Talvez alguém questione diante dos números: o que a pauta tem a ver com política? Tudo é a resposta mais correta. 

 

É justamente na esfera política que são estabelecidas as normas jurídicas e as leis. Elas são elaboradas pelos representantes da população, ou seja, vereadores(as), deputados(as) e senadores(as) que são eleitos(as) para tratar dos assuntos que são de interesse de toda a sociedade.

 

Por essa razão é que os municípios, os estados e em âmbito federal, o país precisa ter bons representantes legislando de forma responsável diante dos problemas como o tráfico de pessoas. As mulheres não podem ficar de fora das discussões políticas do Brasil.

 

A chamada é: Mulher, faça parte da política! Filie-se ao Partido Verde!

Participe da: #CampanhaPV-MS/participaçãopolíticadasmulheres2023#


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